CBMTO institui Política de Prevenção e Combate ao Assédio Sexual e à Discriminação

Com o ato, o Comando-Geral da Corporação está criando uma Comissão que, terá, inclusive, membro da Secretaria de Estado da Mulher.

 

 

Em respeito às mulheres que integram a corporação, o Comando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins está instituindo a Política de Prevenção e Combate ao Assédio Sexual e à Discriminação (CPA). Para isso, uma comissão está em fase de criação, onde os membros vão desenvolver o Plano de Ação, visando evitar e tratar as denúncias relacionadas aos temas, no âmbito da Corporação.

 

Um passo importante foi dado na manhã desta quarta-feira, 21, quando o coronel Carlos Eduardo Farias, comandante-geral, recebeu a visita da secretária de Estado da Mulher, Benenice de Fátima Barbosa Castro, e outras integrantes da pasta, na sede do Quartel do Comando-Geral. O assunto foi pauta da reunião, em que o comandante informou a criação da Política de Prevenção e Combate ao Assédio Sexual e à Discriminação, e ainda convidou Berenice Barbosa para integrar, ou indicar uma servidora para a CPA.

 

A Comissão está em plena fase de organização e será composta por oficiais de vários departamentos ligados ao CBMTO. A ideia de ter uma representante da secretaria da Mulher visa receber auxílio e direcionamento na execução dos trabalhos.

 

Berenice Barbosa elogiou a iniciativa do Comando-Geral do CBMTO, e afirmou que a ação vem de encontro a tudo aquilo que levou o governador Wanderlei Barbosa, a criar a secretaria da Mulher, sobretudo no que diz respeito ao combate ao assédio sexual e à discriminação.

 

“A secretaria trabalha todas as formas de violência contra a mulher, e o assédio também é uma violência. A gente recebe esse convite do coronel Farias com muita alegria, pois sabemos que isso vai fortalecer o nosso projeto”, afirmou Berenice. “A corporação tem uma credibilidade muito alta, e, tendo o CBMTO como parceiro, isso fortalecerá ainda mais as nossas ações relacionadas ao assédio sexual no Tocantins”, completou o secretária.

 

Outro passo para o alinhamento da implantação da CPA, é a realização de um Workshop Sobre Assédio Moral e Sexual e Discriminação, voltado para os oficiais do CBMTO. O evento está previsto para o dia 21 de setembro.

 

A secretaria da Mulher será parceira no Workshop. “Entendemos que a mulher vem conquistando seu espaço, ganhando voz, ocupando espaços de liderança e de chefia. E trabalhar a questão do assédio, das políticas públicas com as instituições já fortalecidas, como o Corpo de Bombeiros Militar, é muito bom e só fortalece a nossa pasta”, reconheceu Berenice.

 

Da parte do Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins também há grande expectativa e, segundo o coronel Farias, “a gente vai fazer o convite formal à secretária Berenice Barbosa, para que ela ombreie conosco a execução do evento, e trazer essa transversalidade para a corporação”. “Nós temos um profundo respeito às mulheres em todos os seus ambientes, em todas as suas divisas dentro da Corporação e onde quer que elas estejam. Entretanto, agora, vamos tirar isso do campo da fala e efetivar as ações com a criação da Política de Prevenção e Combate ao Assédio Sexual e à Discriminação”, concluiu o comandante-geral.

Em respeito às mulheres que integram a corporação, o Comando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins está instituindo a Política de Prevenção e Combate ao Assédio Sexual e à Discriminação (CPA). Para isso, uma comissão está em fase de criação, onde os membros vão desenvolver o Plano de Ação, visando evitar e tratar as denúncias relacionadas aos temas, no âmbito da Corporação.

Um passo importante foi dado na manhã desta quarta-feira, 21, quando o coronel Carlos Eduardo Farias, comandante-geral, recebeu a visita da secretária de Estado da Mulher, Benenice de Fátima Barbosa Castro, e outras integrantes da pasta, na sede do Quartel do Comando-Geral. O assunto foi pauta da reunião, em que o comandante informou a criação da Política de Prevenção e Combate ao Assédio Sexual e à Discriminação, e ainda convidou Berenice Barbosa para integrar, ou indicar uma servidora para a CPA.

A Comissão está em plena fase de organização e será composta por oficiais de vários departamentos ligados ao CBMTO. A ideia de ter uma representante da secretaria da Mulher visa receber auxílio e direcionamento na execução dos trabalhos.

Berenice Barbosa elogiou a iniciativa do Comando-Geral do CBMTO, e afirmou que a ação vem de encontro a tudo aquilo que levou o governador Wanderlei Barbosa, a criar a secretaria da Mulher, sobretudo no que diz respeito ao combate ao assédio sexual e à discriminação.

“A secretaria trabalha todas as formas de violência contra a mulher, e o assédio também é uma violência. A gente recebe esse convite do coronel Farias com muita alegria, pois sabemos que isso vai fortalecer o nosso projeto”, afirmou Berenice. “A corporação tem uma credibilidade muito alta, e, tendo o CBMTO como parceiro, isso fortalecerá ainda mais as nossas ações relacionadas ao assédio sexual no Tocantins”, completou o secretária.

Outro passo para o alinhamento da implantação da CPA, é a realização de um Workshop Sobre Assédio Moral e Sexual e Discriminação, voltado para os oficiais do CBMTO. O evento está previsto para o dia 21 de setembro.

A secretaria da Mulher será parceira no Workshop. “Entendemos que a mulher vem conquistando seu espaço, ganhando voz, ocupando espaços de liderança e de chefia. E trabalhar a questão do assédio, das políticas públicas com as instituições já fortalecidas, como o Corpo de Bombeiros Militar, é muito bom e só fortalece a nossa pasta”, reconheceu Berenice.

Da parte do Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins também há grande expectativa e, segundo o coronel Farias, “a gente vai fazer o convite formal à secretária Berenice Barbosa, para que ela ombreie conosco a execução do evento, e trazer essa transversalidade para a corporação”. “Nós temos um profundo respeito às mulheres em todos os seus ambientes, em todas as suas divisas dentro da Corporação e onde quer que elas estejam. Entretanto, agora, vamos tirar isso do campo da fala e efetivar as ações com a criação da Política de Prevenção e Combate ao Assédio Sexual e à Discriminação”, concluiu o comandante-geral.

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