Abertura do curso para 30 policiais contou com a presença do secretário da Pasta, Deusiano Amorim.
A Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju) está realizando, nesta semana, a 5ª turma do Curso de Escolta Armada de Alto Risco e Hospitalar, ofertado pela Escola Superior de Gestão Penitenciária e Prisional (Esgepen). O objetivo do curso é capacitar os policiais penais tocantinenses no que se refere a escolta das pessoas privadas de liberdade, preparando as equipes para prever, evitar e lidar com possíveis situações de risco.
O secretário da Pasta, Deusiano Amorim, participou da cerimônia de abertura da turma na segunda-feira, 28, e destacou a importância da capacitação para os policiais penais do Estado. “A formação continuada dos servidores é essencial para aprimorar os protocolos operacionais, a fim de garantir segurança nas unidades penais, além de prevenir situações que podem ocasionar riscos para os policiais penais ou para os custodiados,” disse o gestor.
De acordo com o gerente da Esgepen, Wanderson Veras, nesta edição estão participando cinco policiais penais do Pará, o que demonstra a efetividade das capacitações realizadas pelo Sistema Penal. “O curso abrange uma área bastante específica, pois uma das atividades que os policiais penais mais praticam é a escolta, seja interna ou externamente. Por isso estamos realizando esta formação com ênfase na escolta de alto risco e em ambiente hospitalar. Além disso, a participação de policiais penais de outro Estado, bem como agentes socioeducativos do Tocantins, mostra que o Tocantins esta caminhando para ser referência nesse tipo de capacitação,” disse.
Sobre o curso
A capacitação tem uma carga horária de 60 horas e disponibilizou 150 vagas distribuídas em cinco turmas de 30 alunos para todo o Estado, contemplando, prioritariamente, policiais que já atuam em escoltas ou grupos de escolta nas unidades penais de cada região operacional do Tocantins.
Esta já é a 5ª turma, e ocorre em Palmas contemplando policiais penais das Regiões Operacionais IV e V, compostas pelas unidades penais de Barrolândia, Paraíso, Miranorte, Miracema, Palmas e Porto Nacional, além da participação de três servidores do Sistema Socioeducativo e cinco policiais penais do Estado do Pará.
Edição: Lauane dos Santos/Governo do Tocantins