Crime teria sido praticado após uma discussão acalorada entre autor e vítima.
Lourivaldo Almeida de Carvalho, de 40 anos, apontando como sendo o principal suspeito de matar a tiros, Gleidson Moreira Ferreira, de 30 anos, fato ocorrido no último dia último dia 21 de janeiro, na zona rural da cidade de Ponte Alta do Tocantins, está sendo procurado pela Polícia Civil do Tocantins, por meio da 81ª Delegacia daquela cidade.
Qualquer informação que possa levar a localização do paradeiro de Lourivaldo pode ser repassada através do telefone (63) 3378-1400, que é número de telefone da 81ª Delegacia de Polícia Civil de Ponte Alta, ou pelo telefone 197. As denúncias e informações com pistas do suspeito de homicídio serão mantidas em absoluto sigilo.
Conforme explica o delegado Roberto Assis, responsável pelo caso, logo após o crime, as equipes da Polícia Civil, rapidamente conseguiram desvendar a autoria do crime, sendo representado pela prisão preventiva de Lourivaldo Almeida de Carvalho, também conhecido como Louro. Porém, após praticar o crime, Louro não foi mais visto em seu local de trabalho e passou a ser considerado foragido da Justiça.
O crime
Na data do crime, por volta da 1h, Lourivaldo e Gleidson se encontram na zona rural de Ponte Alta onde teve início uma acalorada discussão. De posse de uma arma de fogo, Lourivaldo ordenou que Gleidson ajoelhasse. “Após ter subjugado e rendido a vítima e mesmo com esta implorando para não ser morta, o autor friamente, efetuou um disparo que atingiu sua cabeça próximo ao ouvido esquerdo”, disse o delegado.
Socorrido, Gleidson foi levado para o Hospital Geral de Palmas, mas devido a gravidade dos ferimentos não resistiu e foi a óbito. “Trata-se de um crime gravíssimo, onde a vítima foi colocada de joelhos e executada. Diante dos fatos, pedimos a colaboração da população para que auxilie a Polícia Civil do Tocantins a localizar e prender Lourivaldo de Almeida Carvalho, para que a Justiça possa seguir seu curso normalmente e que ele possa responder pelo seu crime na forma da lei”, frisou o delegado Roberto.
Rogério de Oliveira/Governo do Tocantins
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