Homem tinha fugido do Tocantins e era considerado foragido da Justiça.
Um homem de iniciais D.C.V, de 42 anos, condenado a 24 anos de prisão pelo crime de estupro de vulnerável foi preso na tarde desta segunda-feira, 16, na cidade de Santa Rita do Novo Destino (GO). A ação conjunta foi deflagrada após compartilhamento de informações entre a Polícia Civil do Tocantins e do Estado vizinho.
O delegado Guilherme Moreira, titular da 58ª Delegacia de Lagoa da Confusão, destacou que o indivíduo estava concorrendo a uma vaga para o cargo de vice-prefeito da cidade, que tem pouco mais de 2,5 mil habitantes, quando foi localizado graças ao compartilhamento de informações entre os policiais civis da 58ª DP com a PC-GO.
“Esse indivíduo foi julgado pela Comarca de Cristalândia pelo crime de estupro de vulnerável e condenado a 24 anos de prisão, mas não havia sido localizado para dar cumprimento a pena, sendo expedido então mandado de prisão preventiva em seu desfavor. A Polícia Civil do Tocantins descobriu que ele estaria concorrendo ao cargo de vice-prefeito em Santa Rita do Novo Destino, compartilhou a informação e o mandado com autoridades da Polícia Civil de Goiás, e estes lograram êxito de localizá-lo e prendê-lo.”
Assim, na tarde desta segunda-feira, D.C.V foi localizado e preso, dando-se cumprimento ao mandado de prisão expedido pela Vara Criminal da Comarca de Cristalândia. Ele foi conduzido até a Delegacia local e após a realização dos procedimentos legais cabíveis, recolhido a Cadeia Pública de Uruaçu -GO onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário da Comarca de Cristalândia, cidade para onde deve ser recambiado a fim de que possa cumprir a pena a qual foi condenado.
Para o delegado Guilherme Moreira, a prisão é de suma importância, pois trata-se de um foragido da justiça, condenado a 24 anos de prisão por crime hediondo. “A ação conjunta realizada pelas Polícias Civis do Tocantins e de Goiás possibilitou com que esse homem que é condenado por um crime gravíssimo pudesse ser localizado e preso”, pontuou a autoridade policial.
Rogério de Oliveira/Governo do Tocantins
|