Lançamento ocorre às 10 horas, no auditório do Palácio Araguaia, em Palmas; Detran coordenará as ações para sensibilizar a população para a prevenção de acidentes, redução do número de vítimas e incentivar a convivência mais humanizada no trânsito.
O Governo do Tocantins, por meio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran/TO), promove o lançamento oficial da campanha do movimento Maio Amarelo, em solenidade às 10 horas desta quarta-feira, 3, no auditório do Palácio Araguaia, em Palmas. A iniciativa, que neste ano tem como slogan “No trânsito, escolha a vida”, completa uma década de realização em 2023.
O órgão, ao longo deste mês, desenvolve uma série de ações voltadas para promover a educação para o trânsito, com o objetivo de alertar a população para a necessidade da prevenção de acidentes, redução do número de vítimas e incentivar a convivência mais humanizada nas vias públicas.
Durante o lançamento nesta quarta, 3, haverá apresentação das atividades que serão desenvolvidas, além da explicação dos objetivos, importância e história da campanha.
A programação da campanha contará com palestras em escolas e empresas, blitzes educativas nas principais vias públicas, distribuição de material informativo, caminhadas e passeio ciclístico, entre outras ações. Também será desenvolvida uma campanha educativa por meio dos canais de informação do órgão, como o site e redes sociais.
A adesão ao movimento Maio Amarelo é fundamental para a construção de uma cultura de segurança no trânsito e para a promoção da vida. A campanha é uma oportunidade para a população refletir sobre a importância da prevenção de acidentes de trânsito e reforçar o compromisso de todos com um trânsito mais seguro e humano.
A Assembleia-Geral das Nações Unidas editou, em março de 2010, uma resolução definindo o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”. O documento foi elaborado com base em um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) que contabilizou, em 2009, cerca de 1,3 milhão de mortes por acidente de trânsito em 178 países. Aproximadamente 50 milhões de pessoas sobreviveram com sequelas.